Os Técnico-Administrativos em Educação (TAEs) elegeram hoje (4) os representantes da categoria no Conselho Superior (Consu) do Instituto Federal Sudeste MG. Foram escolhidos dois representantes na reitoria e dois no campus JF, sendo um titular e um suplente em cada unidade. O mandato dos integrantes do Consu começa na próxima reunião, quando será emitido o termo de posse, e tem a duração de dois anos, sendo permitida uma recondução para o período subsequente.
O Conselho Superior é a instância máxima de deliberação interna e nele são discutidos e votados assuntos de relevância para toda a comunidade acadêmica. Assim, caberá aos eleitos representar os TAEs e defender a posição da categoria em todas as reuniões convocadas. Para Pedro de Freitas Damasceno da Rocha, TAE da Reitoria eleito representante titular dos Campi Ubá, Cataguases, Bom Sucesso e Reitoria, compor Consu é uma oportunidade de levar a voz da categoria para este espaço. “O espírito democrático reside na efetividade de um diálogo inclusivo que tenha como objetivo o crescimento institucional por meio do fortalecimento de cada indivíduo parte deste instituição. Termos TAEs ocupando com paridade este espaço, e contribuindo para os diálogos e decisões não somente é muito importante, mas fundamental”, defende. “Minha intenção é buscar esta valorização, de cada um de nós que fazemos no dia a dia nossa instituição caminhar”.
Eleita representante titular do Campus JF, a TAE Daniele Fabre Ribeiro, do setor de licitações, explica que representar a categoria nesse espaço deliberativo significa que de alguma forma os Técnico-Administrativos terão seus anseios representados e suas questões defendidas. “Pretendo me colocar à disposição para ouvir a todos e fazer uma representação firme e participativa”, diz a TAE. Para Jacqueline Rodrigues Gonçalves da Costa, representante suplente, ter uma cadeira no conselho significa democracia. “Eu acho que é importante que haja participação de toda a comunidade acadêmica que faz o Instituto acontecer”, conta a TAE. “É bem legal ver a representatividade que há no Consu. Há cadeiras para os TAEs, para os docentes, nós temos alunos sendo representados, nós temos os egressos e agora também nós temos as cadeiras dos sindicatos. Isso é muito importante para que a gente tenha e mantenha, para garantir a democracia institucional e uma construção participativa”, finaliza.
A representante suplente Alice Aleixo Fonseca, da Diretoria de Orçamento e Finanças da Reitoria, comenta que a melhor forma de defender da categoria é ouvindo as pessoas. “Embora cada campus tenha seu representante, eu acho que é importante a gente ouvir todos, porque acredito que as demandas são muito parecidas”. Ela também destaca a importância dessa representação no momento político e econômico que o país atravessa. “Tudo isso impacta diretamente na nossa vida profissional e também na vida dos alunos, então é um momento sensível que merece que a gente tenha muita empatia, muita sensibilidade e que a gente tenha muito discernimento para tomar melhores decisões para toda a comunidade”, conclui.
Notícias mais lidas