No mês de outubro foi identificada a necessidade de se realizar uma reforma nos quiosques da sede campestre do SINTUFEJUF. Poucos dias após a identificação de uma falha estrutural, os espaços das churrasqueiras danificados foram isolados e o problema prontamente atendido para a eliminação de qualquer risco de desabamento.
Luiz Tegedor, coordenador de administração e finanças do sindicato, explica que a reforma foi feita devido a uma falha na construção dos quiosques. “Eles estavam apoiados em madeira diretamente no solo, com uma pequena porção enterrada. Com o passar dos anos, o solo decompôs a madeira e, com os fortes ventos e chuvas, a estrutura começou a ceder”. conta Luiz. “Isso ocasionou um risco para os sindicalizados, então fizemos a desmontagem dos telhados afetados de maneira emergencial para evitar acidentes.”
A reforma dos quiosques se iniciou em dezembro e terminou agora em janeiro. Foram desmontados os telhados de madeira, construídas vigas de concreto armado e remontados os telhados. “Tudo foi feito aproveitando a madeira e as telhas, trazendo uma redução significativa no custo da obra. Ao fim, foram pintados também”, relata o coordenador. Ele conta que, além da obra nos quiosques, foi adquirido recentemente um novo bebedouro, foram realizadas uma manutenção na sauna, adequações na piscina, dentre outras medidas de conservação da sede campestre.
A sede campestre é um local de extrema importância para o sindicato. Frequentada por uma grande parcela das sindicalizadas e sindicalizados, lá ocorrem também eventos de grande participação desses, como o almoço em comemoração ao dia da servidora e do servidor públicos. Luiz Tegedor explica que “mesmo com as restrições orçamentárias e a necessidade da entidade se preparar política e financeiramente para futuros ataques do desgoverno atual, entendemos que precisamos manter este espaço de convivência e confraternização”.
Acesso ao portão principal da sede campestre é interditado temporariamente
Dois escorregamentos de terra inviabilizaram a passagem de veículos no acesso ao portão principal da sede campestre no início do mês. As causas estão ligadas a um incêndio, que matou árvores que davam sustentação a encosta abaixo da estrada na margem do Rio Paraibuna, em combinação com as fortes chuvas desse período do ano. “Esta encosta é muito íngreme, e, no final do mês de dezembro, aconteceu o primeiro escorregamento, onde avaliamos a situação e contratamos uma empresa para fazer o reparo na estrada”, conta Luiz Tegedor. “Logo na primeira semana de janeiro vieram fortes chuvas que causaram um novo escorregamento. Deste modo, entendemos que seria prudente interditar o acesso de veículos até que se tenha segurança para a utilização do acesso.”
De acordo com o coordenador, foi feita outra avaliação e apurada que uma nova intervenção precisa ser feita com o solo seco, o que só será possível com uma semana de estiagem ou ao fim do período chuvoso. Hoje, a entrada para a sede campestre do SINTUFEJUF está sendo feita pela escada, sem acesso de veículos em sua área interna..
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